Afinal, por que se capacitar em gastronomia?

Cada vez mais, as pessoas têm buscado um nutricionista para adotar uma dieta mais saudável.

No entanto, um dos grandes desafios é conseguir adequar a alimentação ao estilo de vida, ao nível social e às preferências dos clientes, criando um cardápio variado e que tenha a adesão necessária.

Por isso, uma grande tendência é de os profissionais se capacitarem em gastronomia.

O fato é que, com a grande competitividade no mercado, tem sido primordial que os nutricionistas se atualizem para atender a clientes bastante exigentes.

Afinal, as pessoas querem se alimentar com saúde, porém, sem perder o prazer pela comida.

Nessa hora, faz toda a diferença entender como elaborar pratos diferentes e formas de deixar os alimentos mais apetitosos.

Mas, na prática, o que pode ser feito?

Um bom começo é se aperfeiçoar em gastronomia, adquirindo toda a expertise necessária para uma atuação profissional completa.

Continue lendo e veja os motivos para se aperfeiçoar na área!

Por que é importante ter conhecimento em gastronomia?

É imprescindível que um nutricionista entenda sobre as zonas de risco, as temperaturas e os tempos ideais de preparo e de armazenamento.

Afinal, cada alimento tem suas particularidades.

A seleção de acordo com a sazonalidade e com a produção local pode garantir melhor qualidade nutricional e física dos alimentos, reduzindo custos.

O profissional também precisa ter compreensão básica sobre as substâncias que podem provocar alergias alimentares, evitando a contaminação de um ingrediente por outro.

Isso porque uma reação alérgica pode levar um indivíduo à morte.

Obviamente, o preparo dos alimentos é muito importante.

Mas uma das principais motivações para o nutricionista entender de gastronomia está relacionada à segurança alimentar, o que envolve muitos fatores.

O nutricionista deve saber identificá-los e reconhecer os principais agentes que propiciam a contaminação de alimentos, prevendo o risco das doenças, inclusive, fatais.

Por isso, deve seguir diretrizes rigorosas para a higiene pessoal, do ambiente, dos utensílios, dos equipamentos e dos alimentos.

Os cuidados devem ser primorosos na compra, na separação e no armazenamento dos itens.

As contaminações alimentares são consideradas enfermidades, causadas por bactérias e outros patógenos presentes na comida.

Esse tipo de problema é bastante comum no Brasil e no mundo.

Alimentos malcozidos, com biotoxinas ou outras substâncias tóxicas prejudicam a saúde, provocando mal-estar intestinal e doenças imediatas ou cumulativas.

Contextualização de acordo com o público

Por tudo isso, é fundamental que o nutricionista entenda de gastronomia, não só pelo preparo adequado e saboroso dos alimentos, como também, pela segurança de cada pessoa.

Um exemplo disso são as pessoas que apresentam risco maior de desenvolver enfermidade grave, com efeitos em longo prazo.

É bom lembrar que boa parte dos clientes atendidos nos consultórios e clínicas são idosos, bebês, crianças pequenas, gestantes e aqueles com o sistema imunológico enfraquecido.

Os idosos têm redução da produção de ácido no estômago e movimentos digestórios mais lentos, que permitem que as toxinas aumentem.

Já os bebês e as crianças pequenas têm o sistema imunológico imaturo, que pode não resistir a algumas bactérias encontradas nos alimentos.

Por fim, os indivíduos com enfermidades que comprometem a defesa do organismo estão suscetíveis a bactérias.

Portanto, esses grupos de indivíduos necessitam de cuidados extremos, de práticas rigorosas de segurança alimentar, dentro e fora de casa.

E a forma como os alimentos são manuseados e preparados pode aumentar ou reduzir de maneira significativa a quantidade toxinas e micro-organismos neles.

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Por que se capacitar em gastronomia?

Como já dissemos, as pessoas que procuram um nutricionista estão, a cada dia mais, exigentes, buscando refeições mais atraentes.

Os alimentos saudáveis também precisam ser saborosos e vice-versa.

Pela sua formação, o nutricionista entende bem sobre alimentação saudável, mas não necessariamente conhece formas de tornar os pratos e preparações mais apetitosas.

O fato é que a temperatura, o tempo de cozimento e a forma como os alimentos são preparados faz toda a diferença no sabor.

Com a prática adequada, é possível também deixar os pratos mais saborosos e com uma boa aparência.

Atualmente, o ato de cozinhar é uma estratégia de promoção da saúde, pois estimula escolhas alimentares naturais, como grãos, cereais, leguminosas, hortaliças, frutas, carnes, ovos, leite, raízes e oleaginosas.

Por tudo isso, tornou-se imprescindível que os nutricionistas saibam, não apenas, como escolher os alimentos mais saudáveis, mas também, entendam sobre as práticas para deixá-los mais interessantes.

Quais os benefícios dos profissionais entenderem de gastronomia?

Além do conhecimento sobre os alimentos, é fundamental entender sobre técnicas e cuidados do preparo e conservação.

Dessa forma, ao estudar gastronomia, o nutricionista pode aprender e descobrir novos sabores e texturas diferentes nas preparações, sendo um grande diferencial para apresentar aos clientes, que podem receber uma dieta personalizada.

Por isso mesmo, no aprendizado da gastronomia, é essencial experimentar a aparência e o sabor de um alimento, sua origem, como ele é preparado e como pode ser combinado para se criar algo totalmente novo.

Ou seja, conhecer os alimentos e prepará-los desperta a criatividade, tanto para o nutricionista quanto para o cliente.

Quais as vantagens da capacitação em gastronomia para a carreira do nutricionista?

O nutricionista adquire conhecimento sobre ingredientes, equipamentos e organização da cozinha, métodos e técnicas de preparo, segurança e higiene.

Além disso, desenvolve a criatividade e a vontade de investigar e inovar na alimentação.

Um curso de gastronomia também permite o domínio de novas habilidades culinárias, desde a seleção de ingredientes até as técnicas e o desenvolvimento de sabores.

O nutricionista vai aprender, ainda:

  • a organizar o ambiente para o preparo;
  • como manusear facas adequadamente;
  • as principais técnicas de medição;
  • os tipos de cortes dos alimentos;
  • como fazer a seleção de ingredientes;
  • os tipos e uso adequado de condimentos;
  • o uso correto de equipamentos e utensílios;
  • como incorporar itens alimentares;
  • processos e reações que afetam o sabor.

O resultado será o aumento e a eficácia das conexões entre alimento e saúde, sabor e funcionalidade.

E essa aprendizagem é válida não só para o ambiente doméstico, mas também para hospitais, clínicas, consultórios, escolas, restaurantes, hotelaria e outros serviços de alimentação coletiva.

Nutricionistas capacitados em gastronomia podem ser bem-sucedidos em quaisquer desses ambientes de trabalho.

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